Realizado pelo Governo de Goiás e Unesco, o evento reúne representantes de 22 países e expoentes do setor produtivo, em Rio Quente, entre os dias 10 e 13 de setembro
Shirley Cruz/Governo do Tocantins
O Governo do Tocantins está representado pelo Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) no Seminário Internacional Águas para o Futuro, que começa neste domingo, 10, em Rio Quente (GO), e segue até quarta-feira, 13. Após as boas-vindas aos participantes, o evento será aberto com a apresentação do painel Águas Termais, Vivências, Desenvolvimento Regional e Saúde na Natureza.
Realizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o evento busca discutir meios de garantir no futuro a disponibilidade de água no mundo. Além da comitiva tocantinense, participam do Seminário representantes de outros estados brasileiros e do setor produtivo de 22 países.
Nesta segunda-feira, 11, às 11h30, o painel O Cerrado, o Clima e as Águas Sob a Perspectiva dos Estados terá as participações do presidente do Naturatins, Renato Jayme, do titular da Semarh, Marcello Lelis, e da titular da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad), Andréa Vulcanis. Em sua participação, Jayme apresentará o tema: Plano de Segurança Hídrica e Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos na bacia do Rio Formoso.
A programação do evento está disponível Aqui. Durante a abertura, neste domingo, 10, será feita a premiação dos vencedores de um concurso de fotografia promovido pela Semad com o mesmo tema do seminário.
Transversal
Conforme Andéa Vulcanis, o seminário foi programado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) para acontecer enquanto se comemora o Dia do Cerrado, em 11 de setembro. "O debate sobre a água é transversal, está presente em todos os tópicos da nossa agenda. Foi por isso que nós o escolhemos como eixo central", afirma a secretária Andréa Vulcanis. "É simbólico que o seminário aconteça em um município cuja economia gira em torno da água, e que estejamos no cerrado, que é o berço das águas das bacias brasileiras".